É um alargamento do espaço entre os músculos retos abdominais. Além de incômodos estéticos, causados pela flacidez na barriga, pode causar dores na lombar.
É muito comum que a diástase ocorra durante a gravidez, no entanto não é uma condição somente obstétrica, também pode ser uroginecológica e de envelhecimento.
1 – Quais são os tipos de Diástases?
A diástase abdominal possui tipos diferentes, que podem ser classificados em quatro tipos:
- Diástase com ruptura total: associada à barriga estufada;
- Diástase com ruptura central: associada à barriga de grávida e a barriga com buraco com ou sem hérnia umbilical;
- Diástase com ruptura abaixo do umbigo: associada à barriga avental e a barriga pochete;
- Diástase com ruptura acima do umbigo: associada à barriga de estômago alto.
2 – Quais são as causas da Diástase Abdominal?
A diástase abdominal na maioria das vezes é uma condição natural que ocorre durante a gravidez. Entretanto, uma contração excessiva dos músculos do abdômen durante a realização de atividades físicas, por exemplo, pode provocar um aumento da pressão intra abdominal, comprimindo as vísceras e causando a diástase não fisiológica.
Confira a seguir alguns outros fatores que podem estar relacionados com a causa da diástase:
- Múltiplas gestações;
- Sedentarismo provocando uma pré-disposição;
- Idade superior aos 35 anos;
- Já ter dado à luz a um bebê com peso acima da média;
- Gestação de gêmeos.
3 – Como tratar a Diástase?
Na maioria dos casos, os exercícios como Pilates podem ser uma ótima solução para colaborar com o tratamento da diástase abdominal. Mas caso não seja possível recuperar com o tratamento mais conservados, a cirurgia pode ser indicada.
Por isso, é fundamental o acompanhamento de um profissional de confiança para avaliação do tratamento necessário para cada caso.
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